quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Coisas que se encontra na escola


Terreno baldio a gente está cansado de saber que é o lugar preferido das pessoas, pouco conscientes, jogarem lixo e que a rua é melhor lugar para se fazer o proibido. Bem, trabalho numa escola de ensino fundamental de 1º à 5º ano e não é novidade pra comunidade que a escola é invadida aos finais de semana, ou não, pelos próprios moradores da região (diga-se de passagem crianças). É certo que a maioria requer a quadra esportiva, porém outros se aproveitam da mesma ou de outras dependências acessiveis da escola para praticar outros atos como o uso de drogas e sexo. Sim, sexo também, é possível encontrar as provas no dia seguinte pelos banheiros das quadras e pelo parque. O que não falta são crianças exclamando que encontraram uma camisinha, isso quando não inventam de por a mão nelas e ficar jogando uns nos outros até serem surpreendidos pelo olhar mais atento das professoras. Várias coisas passam pela minha cabeça, que pessoas transariam ali, meninas topariam pular um muro só pra dar prum individuo, que ser humano é esse que além de não ter lugar melhor pra transar ainda deixa os vestígios às vistas de crianças ainda ingênuas das consequências de tais atos e produtos? Eu não sei nenhuma dessas respostas com completa exatidão, nem me adentrarei nas responsabilidades políticas da questão porque é ainda mais complicado. A única coisa que posso fazer, que está a meu alcance é instruir e rezar que essas pessoinhas taradas e medíocres arrumem melhor lugar pra afogar o ganso.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Uma coisa basta!


A pedido da minha mãe na semana passada fiz um bolo de cenoura com cobertura de chocolate, por conta de umas visitas que viriam aqui em casa. Pensa num bolo gostoso e feito com amor, pois é não sobrou nenhum pedacinho pra eu experimentar ou pra nos contar uma história. Passei essa semana toda lembrando, então hoje decidi que faria um só pra mim! Claro que foi meia receita, porque eu posso ser egoísta, mas gulosa não!

250gr de cenoura ralada
1/5 xícara de farinha de trigo
1 xícara de açucar
1xícara de óleo
Como não dá pra usar 1/5, usei 2 ovos

Bati tudo no liquidificador... A massa ficou linda, deliciosa! Pus pra assar por mais ou menos 30 minutos, retirei do forno aquele bolo bonito. O próximo passo era a cobertura crocante de chocolate enquanto o bolo esfriava.

1 xícara de açucar
2 colheres de achocolatado
Um tiquinho d'água e fogão até formar uma calda.

Olhei pro bolo e o percebi diferente, mais baixinho, joguei aquela calda maravilhosa imaginando o momento em que a morderia e a mesma faria "CRECK". Guardei o bolo no forno e fui trabalhar.
Cheguei do trabalho direto pro fogão, abri o forno e avancei no meu bolinho imaculado! A primeira mordida a gente nunca esquece (é sempre a melhor) por que é a que satisfaz todos os nossos desejos. No segundo pedaço de bolo eu notei alguma coisa errada, o bolo estava gostoso e tudo, mas algo não estava certo. Fui tomar banho, retomei passo-a-passo o modo de preparo da receita e BUM... eu esqueci do fermento! Como? O principal, depois de todos os outros ingredientes! Um bolo perfeito estragado por um único detalhe ou melhor pela falta dele.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Nem toda imagem vira pixel


Não tem jeito, algumas cenas jamais serão eternizadas! Por mais que proliferem os celulares com câmeras de sei lá eu quantos megapixels, tem cenas que são realmente belas por justamente não termos time do momento para dar um clic. Vinha caminhando hoje quando avistei um bando de pássaros em v num fundo de céu tão bonito, na hora pensei que se estivesse com meu celular seria uma boa imagem pra guardar. No segundo seguinte a imagem já não tinha a mesma beleza de antes e conclui que mesmo que eu estivesse com meu celular nas mãos, até acionar a cam e posicionar a imagem o momento já teria passado.

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