terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Nem São Longuinho consegue essa

Tem coisa pior do que perder alguma coisa?

Noite passada estava eu estudando e ao mesmo tempo caindo de sono sobre as páginas do livro. Agarrei a primeira coisa que alcancei, um pente, e coloquei no meio do livro, fechei-o e fui dormir. No dia seguinte, à tarde, pego o livro, sento no sofá da sala e recomeço os estudos - ai que orgulho. Conceito vai, conceito vem. Coloco o lápis na página onde parei e fecho o livro. Vou pros meus afazeres domésticos, coloco o peixe no forno e me preparo para tomar banho e lavar os cabelos. Mas aí, onde estava o bendito pente? Fui até a sala, procurei no sofá, olhei pro tapete, atrás da cortina e nada. Quando eu não acho uma coisa fico desesperada! Virei o sofá de ponta cabeça, levantei o tapete, tirei o assentos almofadados de um terceiro sofá e nada. Meus olhos se encheram de lágrimas, já falei que eu fico nervosa? Estendi as buscas para o restante da casa e nada.

Resultado: Nem sempre São Longuinho - é isso mesmo?- ajuda. O peixe ficou pronto antes que tivesse tido tempo de tomar o meu banho e lavar os cabelos. Tive que usar uma escova horrorosa que nem sei se desembaraçou meu cabelo ou deu mais nós do que já tinha. Ou seja, eu não achei o pente. Poxa, ele tem um significado especial: minha tia-madrinha que meu deu. E se eu nunca mais o ver? Talvez peçam resgate, sei lá. Porque ou alguém pegou ou se enfiou debaixo da terra.


PROCURA-SE

É parecido com esse. Só que é maior, tem os dentes mais espaçados e é rosa.
Ahh e não tem esse buraco aí.
*A recompensa é um bom e velho obrigada!

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