quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Num impulso a matei


Eu confesso. Fui eu. Mas só fiz isso porque ela me irritou muito. Eu estava no limite do meu estresse. Acordei às 3:30 da matina com o telefone tocando, minha prima com problemas e por conseguinte sua família. Não dormi mais. E quando não durmo é complicado, fico irritada. Mas admito fui eu, assumo a responsabilidade do que fiz.
Eu estava na minha. Eram 14:30 e eu terminava meu almoço. A cabeça sonza de sono, cansaço e fome e ela veio me rodeando e pertubando. Zumbindo no meu ouvido que nem besta. Eu falei pra ela parar, só que ela não me ouviu. Aí passou essa idéia pela minha cabeça e parecia a solução dos meus problemas, achei o máximo! Nem pensei de novo, só agi.
Quando a vi, ali, agonizando com as pernas trêmulas, bateu o arrependimento. Nem eu mesma acreditei! Ela finalmente parou de respirar e tudo o que me restou a fazer foi a chacoalhar a toalha da mesa. Que a mosquinha durma em paz no céu dos mosquitos! Amém.

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